Quando eu voltava de Granada
No lado esquerdo do trem
Uma mulher sorria
Ela jogava seus olhos
Para dentro de mim.
- que fazer com tanto amor?
Tempos depois constatei:
O trem mudou de destino
O olhar esmoreceu.
Não há mais Granada
Não há mais sorrisos
Tampouco há o amor.
Quanta dor impressa no risco do lápis...
A palavra escrita não se deixa ler:
É mágoa, é pesar, é desalento,
É pó de uma triste cinza fria...
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