Ai, cuidado! Ainda arde
Aquela ponta de seta envenenada,
Está cravada na ponta do pé.
Ando trôpega. Corto ruas e corredores a esmo.
Meus amigos me vêem e choram,
Reclamam da minha ardência.
É esta ponta de espinho enterrada!
Ma faz ladear o caminho
Que antes era em tua direção.
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